ENRIC VIVES-RUBIO (Barcelona, 1981) é um fotojornalista que vive em Lisboa desde 2004. Estudou fotografia no IEFC (Institut d’Estudis Fotogràfics de Catalunya) e fez uma pós-graduação em Fotojornalismo na UAB (Universitat Autònoma de Barcelona). Em 2004 muda-se para Lisboa onde estagiou n’O Independente e no Público. Trabalhou no Correio da Manhã e, em 2005, começou a sua etapa profissional no jornal Público, onde foi fotojornalista durante 11 anos, até 2017.
Ao longo da sua carreira, o seu trabalho foi reconhecido por vários prémios. Entre eles, deve destacar-se que foi finalista do Prémio Internacional de Fotografia Humanitária Luís Valtueña, em 2006, com um trabalho sobre os bairros de barracas de Lisboa; obteve uma menção honrosa no Prémio Visão, em 2008, com um retrato do Dalai Lama; ganhou o primeiro prémio na categoria notícias da Estação Imagem com um trabalho sobre as inundações na Madeira, em 2011; e ganhou o prémio mais importante do jornalismo em Portugal, o Prémio Gazeta de Fotografia de 2017, com uma fotografia dos 400 carros incendiados no Festival Andanças.